Nem sempre é fácil. O adulto cria barreiras, camadas de “proteção” e se fecha nelas. Mas nisso, fecha também várias portas para a alegria e para o amor.

E o resultado? A criança ferida que habita o interior de cada um de nós se magoa, vira as costas e, pronto (Belém, Belém, tô de mal, não tô de bem). Fica realmente difícil acessar essa criança, assim, na lata. É preciso ir reconquistando ela aos poucos. E acessar as brincadeiras prazerosas da infância é um bom começo. Colher flores, brincar com animais, correr na praia, soprar dente de leão, pintar, assistir um desenho.

Há quanto tempo você não faz isso?

Resgatar a criança interior é resgatar o amor que habita em nós.

Ah, me conta o que você mais gostava de brincar quando era criança? Eu adorava fazer bolinho de barro e depois comer

Com amor, pagode e carinho, Cris.

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