Você se aceita como é?

Desde muito pequenos, somos ensinados a viver na dualidade: certo ou errado, feio ou bonito, melhor ou pior, bom ou ruim…

Com isso, passamos a reprimir sentimentos que dentro desse contexto nos parecem “feios”. Porém, esses sentimentos/emoções não deixam de existir dentro de nós; ao contrário, eles ficam lá, escondidinhos, nos envenenando ao longo de nossas vidas.

Não aceitar quem somos, ou aquilo que sentimos, simplesmente por não estar na coluna das coisas “bonitas” gera separação.

Somos plenos, mas nos fragmentamos toda vez que não aceitamos uma parte nossa.

Se estiver com raiva, ao invés de escondê-la porque “Ah, eu não posso sentir raiva porque não é legal, porque é feio, etc..” pergunte-se o que está em desarmonia para gerar essa raiva: decida fluir nela e só assim, ela poderá ir embora.

Aceitar os sentimentos/emoções, aceitar todas as suas partes não significa que você vai ficar acomodado e não caminhar ao encontro da evolução como ser humano; mas só conseguirá realmente dar um passo à frente quando vibrar no amor, porque o amor é aceitação: ele não faz distinção.

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