Quer saber o que Frequências de Brilho pode fazer por você?

[AVISO: Se você não aguenta textão, pode parar por aqui. Este é um textão daqueles].

Eu tô muito emocionada.

Muito.

Há dois anos, conheci alguém que me apresentou um mundo novo, espiritualmente. Até então, nunca tinha ouvido falar de Frequências de Brilho, de criança interior, de seres de luz ou geometria sagrada. Mas estive aberta para descobrir.

Se autoconhecer é como entrar numa floresta densa, bem preservada, onde não há trilhas marcadas, nem placas.

A bordo da floresta, esse alguém me estendeu a mão. Não pensei demais: peguei. E nós entramos. Cris Venturini, é de você que eu estou falando.

Sempre fui muito rígida. Muito teimosa. Muito “é isso que eu acho e ponto final”. Pior: sempre fui do tipo que “só acredita vendo”.

Mas essa floresta onde entrei, fez cair por terra tudo aquilo que eu achava que já sabia.

Ontem, recebi uma sessão de Frequências de Brilho a distância. E o que eu senti, vi e OUVI está difícil de colocar em palavras.

Se alguém me contasse o que aconteceu ontem à noite cinco anos atrás, eu olharia com cara de desdém e diria um desinteressado: “Ah, é? Que legal”.

Desde as primeiras sessões de Frequências com a Cris, a coisa que mais me acontece é chorar. Uma ou duas vezes tive vontade de rir, ou apenas dormir, mas o esperado é que eu chore.

Quem me conhece pela primeira vez, diz que sou muito sorridente. Verdade. Sou mesmo. Mas quem me conhece há mais tempo, diz que eu sorrio e choro na mesma proporção. Tenho crises de riso intensas. Mas meu choro, principalmente quando estou a sós, é assim também.

Quando comecei a fazer Frequências, eu não sentia muita coisa “diferente”. Além da vontade de chorar, principalmente quando o toque era no portal do coração, eu sentia sono, uma coisa gostosa que me envolvia, que me fazia não pensar em nada e apenas apagar.

Nunca VI nada. Nunca OUVI nada.

E nem por isso deixei de caminhar na floresta.

Nem por isso deixei de botar fé que alguma coisa estava acontecendo, pois Frequências de Brilho é um trabalho energético sutil, e eu acredito fielmente em energia. Tudo é energia.

Mesmo que eu não visse nem ouvisse nada durante as sessões, Frequências me abria para diversas vertentes do autoconhecimento.

Me abria para o autoamor: eu me aceito, me amo como sou, honro quem eu sou e mereço ser amada.

Para a autocura: eu posso me curar, eu não dependo de remédios, não dependo de um médico me dizendo o que fazer, eu posso descobrir como ficar bem.

Para a autorresponsabilidade: o que me acontece é responsabilidade minha, o outro é só um reflexo do que está em mim, o outro não é culpado pela forma como me sinto, eu sou a única responsável por estar onde eu estou.

Frequências me abriu a mente e o coração. Me fez enxergar novas possibilidades. E vínhamos muito bem assim.

Mas sinto que cheguei a um novo patamar.

Já tem alguns meses que eu ouço “musiquinhas angelicais”, se é que posso chamar assim. Independentemente de ter feito alguma sessão de Frequências de Brilho ou não.

Passei uma barra há alguns meses, e nas minhas noites mais sombrias, essas “musiquinhas” vinham até mim, como um sussurro, como um cuidado. Eu me deixava envolver e adormecia. Pedia que me protegessem, que ficassem comigo, porque eu precisava continuar firme no meu caminho.

Aos poucos, de uma forma muito sutil, comecei a sentir… presenças. Sempre à noite, antes de dormir.

Alguns chamariam de Deus. Eu chamo de Universo.

E se o Universo é infinito, às vezes também o chamo de Deus. Deus está em todas as coisas que eu vejo. Está em todo lugar. Deus não é, para mim, um ser de barba branca me julgando lá de cima. Deus é amor. Deus é o cuidado que tenho comigo mesma e com o outro, Deus é o dia lindo que está fazendo hoje.

Gente, eu não sei explicar direito essas coisas.

Só sei que essas presenças haviam dado um tempo, como se optassem por me olhar de longe, afirmando: “Você está indo bem, Paty, o caminho é esse mesmo, taca-lhe o pau”.

Mas a sessão de Frequências que fiz ontem me levou de volta a elas. A essas presenças sutis.

Não ousei abrir os olhos, porque meu coração assim mandou. Respirei fundo, deixei fluir. Vi a floresta densa. E havia som.

Ouvi “Hare… hare… hare…” de um velho índio que tocava tambor na floresta. Vi a Índia, país que tanto sonho em conhecer, como destino certo, como algo concreto. Não sei quando, só sei que eu irei.

O velho índio voltava, outros seres me sorriam, e eu chorava como uma criança que desperta. Fui levada pela energia da floresta por um bom tempo.

Acordei hoje ansiosa para procurar o que significa “Hare” e aqui está: “a energia de Deus” ou “aquele que remove a ilusão”.

Já posso voltar a chorar?

Eu não preciso mais ver para crer, porque eu SINTO. Eu não preciso mais me fazer mil perguntas, porque a resposta pulsa no coração.

Hoje eu sei porque passei tudo que passei.
Hoje eu entendo.
Hoje eu sei que ter depressão é o impulso da alma para o autoconhecimento. É a alma gritando “faça alguma coisa, mexa-se, entre na floresta!”.

Também nunca pensei que seria daquelas pessoas que fala “gratidão”. Na minha forma antiga, achava que isso era coisa de gente hippie. Ah, os rótulos. Abri mão.

Então aí vai: gratidão Cris, por me dar a sua mão. Peguei nela com um pouco de medo, é verdade, mas passou. Nada do que eu vivo hoje estaria acontecendo se eu não tivesse pisado na floresta, a convite seu. Você é luz e amor no meu caminho ❤

E ah… se falando assim, parece que a coisa toda terminou, ledo engano. Se o Universo é infinito, que dirá a nossa jornada… a busca nunca acaba, enquanto estivermos aqui.

Acreditem: há muito mais para ser explorado nesse mundo do que os nossos olhos podem ver.

Não temam.
Entrem na floresta.
Apenas não desistam.
Alguma hora, eu garanto: haverá sol.

[Se você leu até aqui, obrigada. Escrever é a minha forma de espalhar amor…]

Depoimento da linda e iluminada Paty Cozer.

 

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