Sinto muito. Sou grata. Eu te amo. EU TE ACEITO.

[Gente, tentei fazer o mais sucinto possível o texto abaixo, pra dar uma variada e não ficar só nos textões, mas esse tema do julgamento tem muita informação para ser compartilhada.
Vamos sair da caixa da dualidade, vamos expandir a mente, pelo menos parar pra refletir sobre algumas coisas de forma verdadeira e olhar a mesma situação com outro ponto de vista.
Você não precisar concordar, até porque leva um tempo pra assimilar mesmo, mas pelo menos permita-se olhar a vida por outro ângulo…]

“Eu te amo”, “Sou grato”, “Sinto muito”, “Eu te aceito”.

E você deve estar pensando… cadê o “Eu te perdoo”?

Durante muitos anos, várias técnicas e mantras foram de grande valia para nos auxiliar a mudarmos e elevarmos a vibração, mas nesse momento de transição planetária, onde estamos sendo banhados por tanta luz, muito do que foi usado está sendo “reformulado” de acordo com o momento atual.

E aí vem o tal do perdão… hoje temos outra consciência que nos permite entender um pouco além e sairmos cada vez mais da dualidade e do JULGAMENTO.

Quando você diz que perdoa alguém, está automaticamente entrando no julgamento sobre o ato daquela pessoa. E como você pode julgar a atitude de alguém se você não está no lugar dela?

Você não conhece os seus medos, seus traumas, aquilo que ela aprendeu como sendo certo ou errado… precisamos entender que cada pessoa age conforme a cultura, o entendimento e suas experiências diárias. Muitas pessoas foram tão machucadas que antes que se machuquem de novo, acabam por machucar primeiro como uma forma inconsciente de defesa. Então como julgar? E não vamos qualificar o ato em si, porque independentemente do grau de atitude, por trás sempre há um sentimento.

E isso serve pra você também: como se perdoar por coisas que você fez ou deixou de fazer, se naquele momento você fez o que tinha consciência, com base nas emoções que estava sentindo?

Peraí: então todo mundo pode fazer o que quiser que está tudo bem? NÃO, porque existe a lei da ação e reação e com certeza a parte Divina desse Ser irá de alguma forma mostrar que esse não é o caminho.

SINTO MUITO – se estou fazendo ou fiz algo que não vibra no amor pra mim ou para o outro.

EU TE ACEITO – e eu me aceito, com crenças, emoções e limitações.

SOU GRATA – pela possibilidade de ter mais um aprendizado com essa vivência, entendo que tudo está na mais perfeita ordem no universo e confio.

EU TE AMO – eu amo tudo aquilo que eu sou, eu amo tudo aquilo que você é.

O amor não é dual, o amor não reprime, não julga, ele aceita, acolhe e transforma e é essa a energia que precisamos ancorar em nossas células, a do amor que tudo modifica, que transmuta, que constrói, que une e não a do julgamento que traz dualidade, culpa, crenças e separação.

Com amor, Cris Venturini.

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